Distrito Múltiplo LD

Assessoria para Bancos de Alimentos

CL Sidnei Aragon dos Santos - Coordenador

sidneiaragon@terra.com.br

Veja neste espaço e volte sempre:

• Estrutura

• Resultados

• O Resultado da Eficiência e da Boa Logística

• Visibilidade Para os Bancos de Alimentos

• Ampliação da Rede de BAs

• A Expansão da Rede de Bancos de Alimentos

• Rede de Bancos de Alimentos se expande no Rio Grande do Sul

• O aspecto social e econômico dos Bancos de Alimentos

O Presidente do Conselho de Governadores do DMLD decidiu que para o corrente Ano Leonístico, 2010/2011, a Assessoria para Bancos de Alimentos será composta por um Coordenador, PDG CL Sidnei Aragon dos Santos (sidneiaragon@terra.com.br ) e um delegado para cada Estado, obedecendo a seguinte ordenação:

Paraná: PDG CL Valdenyr Bernardi (Bernardi@net21.com.br ).

Santa Cat.: PDG CaL Mariza Farias Hoeppers (marizafh@terra.com.br ).

Rio Grande do Sul : PDG CL Antonio Elton Zarth (azarth@uol.com.br ).

Em função desta estrutura, os Distritos que tiverem Assessor para Bancos de Alimentos ou Assessor para Atividades Comunitárias, caso desejarem implementar BAs em cidades (ou grupo de cidades adjacentes, até quatro) na jurisdição de seus respectivos Distritos, poderão dirigir-se aos Delegados Estaduais ou ao Coordenador, a fim de receberem as instruções orientadoras, com a sugestão de acessarem desde logo, o site www.bancodealimentosrs.org.br  para que posam ter uma visão superficial de como implementar um BA e os benefícios resultantes para instituições que abrigam ou assistem a creches, asilos, APAEs ou outras, principalmente direcionadas a pessoas oriundas de lares carentes.

Esta decisão do Companheiro Presidente do Conselho, tem o escopo de oferecer aos Distritos localizados nos Estados de SC e PR a oportunidade de através dos clubes de Lions, liderar ações que possam modificar para melhor, a vida das instituições nominadas, através de gestões e ações das lideranças comunitárias e empresariais, como já vem ocorrendo em 17 cidades no RS, com a existência de uma rede com 14 BAs mais um no Rio de Janeiro.

PDG CL Sidnei Aragon dos Santos,

COORDENADOR

RESULTADOS

A insistência na sugestão para que se empreendam  ações que busquem a implementação de Bancos de Alimentos nos Estados do Rio Grande do Sul (já com 14 implementados e 03 em andamento), Santa Catarina e Paraná, cada vez mais se justifica quando conhecemos os resultados, conforme podemos observar no quadro abaixo:

Podemos afirmar com toda segurança, que sem a existência dos BAs nas cidades citadas, as quantidades de alimentos disponíveis para as instituições beneficiadas, seriam reduzidas entre 50 e 60%.

Concitamos a todos os clubes do DMLD a que meditem profundamente quanto aos resultados positivos deste projeto, baseados em fatos concretos e irretorquíveis.

O RESULTADO DA EFICIÊNCIA E DA BOA LOGÍSTICA

A performance no transporte de alimentos tanto recebidos como doados, tem conferido à rede de Bancos de Alimentos do Rio Grande do Sul, a distinção de confiabilidade e agilidade quando da necessidade de ocorrências dessa natureza em sua área de jurisdição para com os Bancos participantes da Rede desde sua estruturação, propiciou a que o Conselho Nacional de Abastecimento distribuísse aos filiados à rede a expressiva quantidade de 121.000 kg de alimentos não perecíveis no curto período de dois meses, conforme discriminado na planilha abaixo: 

*Em fase de estruturação.

“Outubro de 2010”

Todos os Bancos já foram abastecidos, graças às parcerias com as transportadoras de carga terrestres vinculadas à Federação Nacional dos Transportadores.

Pode-se imaginar quantas instituições carentes foram diretamente beneficiadas  a CUSTO ZERO e em CURTO PRAZO.

Nossos Clubes poderão proporcionar auxílios semelhantes, caso se proponham a mobilizar as lideranças locais para a realização deste maravilhoso projeto.

PDG CL SIDNEI ARAGON DOS SANTOS,
COORDENADOR PARA BANCOS DE ALIMENTOS DMLD

Visibilidade Para os Bancos de Alimentos

Em rodada pelo campeonato brasileiro de futebol, classe “a”, no próximo dia 28 de novembro de 2010, Esporte Clube Iinternacional, de Porto Alegre, portará em seu uniforme o logotipo do banco de alimentos de Porto Alegre, do qual é seu grande parceiro.

Este procedimento fará com que a logomarca seja difundida em todo o Brasil para aficionados do esporte bretão.

Em menos de uma semana após o presidente da rede de bancos de alimentos do Rio Grande do Sul proferir palestra na cidade de Cotia, no Estado de São Paulo sobre atuação dos bancos vinculados à fundação de bancos sociais da Federação das Indústrias do Estado Rio Grande do Sul, recebeu uma delegação de lideranças da cidade paulista de Cotia, interessadas em conhecer a estruturação e operacionalidade dos bancos vinculados à rede, com vistas à instituição de unidade semelhante naquela cidade, o que poderá ocorrer já nos primeiros meses do ano vindouro.

Os resultados sociais proporcionados por um Banco de Alimentos bem estruturado e bem administrado são notoriamente percebidos imediatamente após sua implementação, pela alteração de hábitos alimentares das pessoas beneficiadas e pela disponibilidade de alimentos variados que diariamente lhes são servidos, suprindo de maneira satisfatória as carências vivenciadas até então.

Não é necessário repetir que uma criança mal alimentada é incapaz de absorver informações e até mesmo raciocinar, pois sua concentração é voltada para o atendimento de uma necessidade primária que é a alimentação. E isso ocorre diariamente em todo o mundo, pois relatórios de fontes fidedignas indicam números assustadores de mortes decorrentes por inanição ou por doenças originadas pela fome, não contando ainda, com o instinto de agressividade causado pela perturbação mental com inconformidade ante a desigualdade social por este mundo afora.

Entretanto, quando a sociedade se mobiliza para minimizar esta cruel situação, sua população dispõe hoje de instrumentos capazes de buscar soluções comunitárias que envolvem lideranças existentes em Clubes de Serviços, por exemplo, sendo atualmente os Bancos de Alimentos as instituições mais confiáveis pela tradição de confiabilidade e capilaridade com que os Clubes de Lions e Rotary atingem os mais remotos pontos geográficos.

Esta afirmação é plenamente confirmada pelos contatos que a Rede de Bancos de Alimentos do Rio Grande do Sul tem mantido atualmente, pois estão em andamento tratativas para implantação de B. As. em Cotia e Campinas em São Paulo, Bento Gonçalves, Novo Hamburgo e São Gabriel no RS, além de contatos com Recife, PE e Fortaleza no CE, visualizando-se a possibilidade da criação de uma Rede Nacional de Bancos de Alimentos, tendo como horizonte maior a GLOBAL FOODBANKING NETWORK www.foodbanking.org .

Nosso Presidente Internacional tem reiteradamente solicitado em suas mensagens mensais que devemos nos mobilizar no sentido de envidar esforços para diminuir este flagelo que é a fome, sendo estimado que existem atualmente cerca de UMBILHÃO DE FAMINTOS NO MUNDO.

Nosso Presidente certamente tem conhecimento da participação dos Lions Clubes da Alemanha, França, Espanha e Portugal, para falarmos somente em alguns países, além do Brasil, este através de nosso Diretor Internacional Édisson Karnopp, de que o Leonismo está na linha de frente nesta luta desigual, porém, com vontade inabalável de enfrentar o problema.

Esta é uma razão mais que suficiente para tomarmos a ATITUDE CORAJOSA de buscar as soluções disponíveis e com êxito já comprovadas.

A LUTA CONTRA A FOME É UMA OBRIGAÇÃO QUE TODO O CIDADÃO DEVE ASSUMIR.

Como sugestão, acesse
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PDG CL SIDNEI ARAGON DOS SANTOS,
COORDENADOR PARA BANCOS DE ALIMENTOS – DMLD/2010/2011.
 

A Rede de Bancos de Alimentos continua em crescimento no Estado do Rio Grande do Sul, agora com a inauguração do BANCO DE ALIMENTOS DO VALE DO CALÇADO que abastecerá as instituições carentes das cidades de Novo Hamburgo, Estância Velha, Campo Bom e Sapiranga, a ocorrer em 20 de junho de 2011.

A nova unidade da rede atende a uma expectativa antiga, pois o Banco de Alimentos do Vale dos Sinos, que tem abrangência em quatro cidades vizinhas às do Banco a ser implementado, tem tido um sucesso além do esperado, pois a indústria e o comércio locais têm respondido de maneira vigorosa na doação de alimentos e na parceria como parceiros mantenedores, além das contribuições da população e das constantes doações feitas através do CLIQUE ALIMENTOS, que podem ser feitas de qualquer parte do mundo.

Saliente-se por oportuno, que o presidente do BA do Vale do Calçado, será o PDG Antonio Zarth, do LD-2.

Continuando com os projetos de mobilização, apoio e orientação para criação de novos Bancos, está garantida a implantação do Banco de Alimentos da cidade de Rio Grande para o início do próximo semestre, projeto também, aguardado com expectativa, pois a cidade marítima gaúcha experimenta atualmente um potente e rápido surto de desenvolvimento, mercê do Polo Naval lá instalado.

Santa Maria, Bento Gonçalves e São Gabriel, também, articulam providências para implementar BAs nas respectivas sedes.

PDG CL Sidnei Aragon dos Santos,
Coordenador DMLD-AL 2010/2011
 

Os Bancos de Alimentos além de oportunizarem refeições nutritivas e de boa qualidade às pessoas e instituições que por eles são abastecidas, movimentam de forma significativa os segmentos envolvidos, desde a produção, emprego de mão de obra, transportes, armazenamento, qualificação de pessoal, mormente no meio universitário onde alunos principalmente dos cursos de Nutrição, Gastronomia, Engenharia Alimentar, Sociologia e outros afins, têm a oportunidade de praticar os ensinamentos recebidos nos bancos escolares.

A confirmação desta assertiva pode ser testemunhada pelo Banco de Alimentos de Porto Alegre, que em dez anos de atividade recebeu, armazenou, classificou e distribuiu cerca de 16.000.000.000 de quilos de alimentos às instituições cadastradas.

Pelos números referidos, podemos concluir que mais de 30.000.000 de refeições foram elaboradas e consumidas.

Imagine-se o volume de horas trabalhadas, a quantidade de pessoas envolvidas em todas as ações desde o plantio, colheita, embalagem, transporte, armazenagem, distribuição e elaboração dos alimentos até que os mesmos cheguem a ser consumidos nas refeições. Será possível quantificar o valor de todas as operações realizadas? Então o Valor Econômico não pode ser desconsiderado, face sua magnitude.

Quanto ao Aspecto Social pensamos que nem é necessário comentar, por tão óbvio.
Portanto, entendemos que todo o esforço que se fizer no sentido de se ampliar a REDE, mormente nos Estados de Santa Catarina e Paraná, se considerarmos somente os Estados abrangidos pelo DMLD, valerá pelos resultados obtidos.